Quando me perguntaram
Se algum motivo havia
Pra eu não te deixar
Pra relevar tuas sandices
Esquecer teus impropérios
Afogar-me nos mistérios
Que brotam de tuas crises
Em nada pude pensar.
Mas o telefone tocou
E como na cena mais clichê
Do menos inspirado autor
Me vi envolto em embaraço
Por lágrimas que, à revelia
Publicamente caíam
Molhando a voz, já presa em laço.
Que maior razão?
AMOR!
Adorei!!! You're a poet! Who would've thought? I prefer you to the sonos of Shakes... :D
ResponderExcluirhehehehe!!
ResponderExcluirWhy, thank you!
;)
Write more! Write more! :D
ResponderExcluiruaaaaaaaaaaaaaaaau
ResponderExcluirO poeta é um fingidor; finge tão completamente; que chega a fingir que é dor; a dor que deveras sente (Fernando Pessoa, eu acho!!!!!).
ResponderExcluirTem um poema da Elisa Lucinda com este mesmo título (inclusive já tive a oportunidade de dizê-lo nO Tablado), também, como o seu, é lindo!
ResponderExcluirObrigado a todas pela atenção e carinho!
ResponderExcluir"É muito difícil encontrar um bom amigo, mais difícil ainda deixá-lo e impossível esquecê-lo." (alguém na Internet, hehe).
haa gostei! legal, adoro poesias. *-*
ResponderExcluirOdeio poesias mas li... E..............
ResponderExcluirAxei ruim, qual é a graça nissu?
ABRAÇOS!
amo poesia e li!!!vejo muita graça nisso!!!!!!!
ResponderExcluirE viva a diversidade!!!
ResponderExcluirhehehe
Abraço a todos!